
15 anos! Sim, ontem dia 05 de abril de 2009 completaram-se 15 anos da morte de Kurt Cobain, vocalista e guitarrista do Nirvana e certamente maior ícone do grunge, estilo de rock alternativo que teve suas origens em Seattle e que marcou o início dos anos 90.
Uma década e meia já se passaram, e apesar do longo tempo nada de novo apareceu em relação aos motivos de sua morte. A versão oficial (que todos já estão carecas de saber) é de que ele teria se suicidado com um tiro na cabeça após ingerir uma dose muito alta de heroína. Contudo, não são poucos os que acreditam que Kurt teria sido assassinado, e que sua então esposa Courtney Love estaria envolvida no caso.
Boatos à parte, fato é que depois de sua morte, o grunge (e o próprio rock) perdeu sua força. Bandas como Pearl Jam e Soundgarden (outros dois ícones do movimento iniciado por Kurt) deixaram as paradas de sucesso, e viram bandas e artistas pop (como Basckestreet Boys, Britney Spears e N’Sync) despontarem, deixando o rock em segundo plano.
Kurt certamente não foi um grande “exemplo” de pessoa. Além dos problemas com as drogas, eram claros e evidentes os seus problemas psicológicos. Apesar disso, uma coisa ninguém pode negar: Kurt foi sem dúvida um dos grandes líderes da história da música, e um dos últimos a ter o poder de marcar e conduzir toda uma geração.
Uma década e meia já se passaram, e apesar do longo tempo nada de novo apareceu em relação aos motivos de sua morte. A versão oficial (que todos já estão carecas de saber) é de que ele teria se suicidado com um tiro na cabeça após ingerir uma dose muito alta de heroína. Contudo, não são poucos os que acreditam que Kurt teria sido assassinado, e que sua então esposa Courtney Love estaria envolvida no caso.
Boatos à parte, fato é que depois de sua morte, o grunge (e o próprio rock) perdeu sua força. Bandas como Pearl Jam e Soundgarden (outros dois ícones do movimento iniciado por Kurt) deixaram as paradas de sucesso, e viram bandas e artistas pop (como Basckestreet Boys, Britney Spears e N’Sync) despontarem, deixando o rock em segundo plano.
Kurt certamente não foi um grande “exemplo” de pessoa. Além dos problemas com as drogas, eram claros e evidentes os seus problemas psicológicos. Apesar disso, uma coisa ninguém pode negar: Kurt foi sem dúvida um dos grandes líderes da história da música, e um dos últimos a ter o poder de marcar e conduzir toda uma geração.
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