segunda-feira, 4 de maio de 2009

15 anos sem Ayrton Senna

Já faz muito tempo - mais especificamente 15 anos - que o dia 1º de maio deixou de ser para os brasileiros apenas o dia do trabalhador. Tudo isto porque nesta mesma data em 1994 nós perdíamos Ayrton Senna da Silva, o grande responsável por fazer com que o “país do futebol” parasse sempre aos domingos pela manhã para assistir as corridas de Fórmula1.

Eu era apenas uma criança de 5 anos de idade, mas apesar da pouca idade, lembro que como quase todo o brasileiro chorei bastante após o trágico anúncio da morte daquele que era - e continua sendo até hoje - o meu ídolo-mor. E devo confessar que ainda continua sendo impossível rever a cena daquele carro azul e branco passando reto na curva Tamburello e não chorar.

Já dizia Renato Russo: “É tão estranho, os bons morrem jovens. Assim parece ser quando me lembro de você que acabou indo embora cedo demais”. 34 anos de idade, 10 anos de Fórmula1, três títulos mundiais e para muitos (inclusive para mim) o maior piloto de toda a história da categoria. Este era, é e sempre será Ayrton Senna da Silva.

Abraço a todos e até a próxima segunda!


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